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Quando penso na evolução de Doom, a primeira palavra que me vem à mente é "lendário". É incrível como essa franquia conseguiu atravessar décadas, se reinventando sem nunca perder a essência. Desde 1993, quando a id Software lançou o primeiro jogo, Doom tem sido sinônimo de ação frenética, inimigos demoníacos e aquela trilha sonora que faz o coração disparar.
Mas o que me fascina mesmo é como a série conseguiu se adaptar ao longo dos anos. Quando Doom (2016) chegou, parecia um renascimento. Eles pegaram tudo o que funcionava no clássico e trouxeram pra uma nova geração, com mecânicas modernas e uma história que, mesmo simples, te prende do início ao fim. A introdução do Doom Slayer como protagonista trouxe um ar de mistério e imponência que só aumentou minha conexão com o jogo. E aquela trilha sonora do Mick Gordon? É de arrepiar! Cada riff de guitarra me fazia querer esmagar mais demônios, sem parar.
Aí veio Doom Eternal em 2020, e eu pensei: "Como é que eles vão superar o que já foi perfeito?". Pois eles conseguiram! Eternal elevou tudo – a jogabilidade ficou ainda mais rápida, as estratégias no combate mais exigentes, e os cenários, um espetáculo à parte. Adorei como eles expandiram a história, aprofundando o passado do Doom Slayer e trazendo novos personagens e vilões pra enriquecer o universo. Sem falar no gancho de foguete, que deixou as batalhas ainda mais dinâmicas. A cada nova fase, parecia que eu estava jogando algo completamente novo, mas com aquela sensação familiar de estar no mundo de Doom.
Agora, sobre esse rumor de Doom: The Dark Ages... só a ideia já me deixa empolgado! Imaginar o Doom Slayer em um cenário medieval, enfrentando demônios com espadas e talvez até magia, é algo que parece misturar o melhor do clássico com algo totalmente inédito. Seria fascinante ver a criatividade da id Software criando monstros inspirados em lendas medievais e ambientes com aquela pegada de fantasia sombria. Se isso se confirmar, acho que pode ser uma revolução para a franquia.
No fim das contas, o que mais me impressiona em Doom é sua capacidade de se manter relevante, mesmo depois de tanto tempo. A franquia continua sendo uma referência no gênero FPS, não só pela ação frenética e pelas mecânicas impecáveis, mas também pela coragem de se reinventar. É um lembrete constante de como os jogos podem evoluir, respeitando o passado enquanto exploram novas possibilidades.
E você, o que acha de Doom? Qual jogo da série mais marcou sua experiência?
Agora fique com o trailer de Doom The Dark Ages!
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